Mais uma vez um orçamento municipal encapotado, quedo de verdade e de confiança.
Quando as despesas correntes aumentam e as despesas de capital diminuem.
Quando, nas diversas verbas relativas à despesa, se prevê a admissão de mais de meia centena de funcionários e cortes em todas as verbas com excepção daquelas relativas à construção e realização de obras.
Quando à cultura, já mirabunda no concelho, fica adstricta uma verba irrisória e diminui a verba para a acção social.
E quando, em sede de execuções orçamentais anteriores, a taxa de execução ronda os 40%, subindo decerto em 2009 em virtude da realização de eleições para os órgãos das autarquias locais, que dizer de tudo isto?!
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