terça-feira, 13 de janeiro de 2009

De políticos, nada...

Infelizmente eles andam aí: espalhados, quais furunculos, pelas diversas organizações político-partidárias.
Traçando cenários plúrimos, politicamente correctos, tentando sacar o máximno de qualquer situação, por mais ignóbil que seja, desde que com isso consigam uns míseros votos.
Quando a sua meta é subir, sem olhar para o espaço da queda que vão provocar.
Quando os reais interesses das pessoas, a decência, a dignidade, são valores que norteiam tudo, menos as suas vácuas cabeças.
Passaram a sua fase de estágio, atiraram-se à primeira bóia que lhes lançaram e eis-los a navegar no oceano das vaidades.
Mas cuidado: todos as embarcações abrem brechas, e após tormentas e más navegações a fio, quando procuram vendê-las, quem se lhes segue exige responsabilidades.
E aí lancetam-se os furunculos...

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